segunda-feira, 18 de julho de 2011

Às vadias

Ola leitores! Como foi o final de semana de todos??? O meu foi com vadias, muitas vadias.

Sábado cedo fui fazer o teste psicoloco para retirar a carteira de motorista e logo após isso dei uma passadinha no centro de Curitiba. Entre buzinas e trânsito parado pude ver uma movimentação saindo da praça do Homem Nu, local onde gays, lésbicas e simpatizantes se reúnem em época de passeata. Estava ocorrendo mais uma, mas não era para os gays em geral, e sim para as vadias. Vadias meus amigos, vadias! A Marcha das Vadias. Uma mistura de reivindicação dos direitos da mulher, machismo e exploração do corpo. Puta marcha - perdão pelo trocadilho - se não fosse a extravagância e os exageros nas vias. Digo isso por causa do episódio a seguir.

Tavo lá caminhando, rindo e vendo a passeata até que uma velha começou a falar aos ares dizendo que são desrespeitadas, que fazem o que quiserem com seu corpo e bla bla bla. Eis que abriu seu decote e... ui que chão gelado. Puta velha com os peitos apontando para cada lado. Por que as gostosinhas não fazem isso? Tem que ser sempre as geriátricas para fazer o povo passar a tal da vergonha alheia. Mas vá lá, desconto pra meretriz, estava reivindicando seus direitos.

O problema não é lutar pelo que é deles, mas como fazem isso. O peito é da velha e ela da a quem quiser. Aliás, as famosas frases embaladas das passeatas estava presente também, mas uma me chamou a atenção. Não lembro o começo, mas terminava assim: "o corpo é meu e eu dou para quem eu quiser". Tudo isso com rebolations, dancinha na boca da garrafa e lambidinha no bico do seio. Mas enfim, o problema está em como a manifestação é realizada. De uma passeata para reivindicar direitos, passamos a uma exibição de coxas, seios, e apelação sexual transformando o objetivo em mera atração.

Os olhares machistas presentes queriam mesmo é ver a putaiada arrancar a roupar e rebolar até o chão. E creio que podemos sim mudar o mundo com passeatas, mas antes de sair por aí gritando, pense um pouco em como gritar.

Amplexos!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Sherlock Holmes - The Game of Shadows - Trailer

Seu filme pode ser bom também, mas esse, ah esse eu garanto que é muito melhor. E olha que estava esperando esta sequencia desde o dia em que saí da sala de cinema após o 1º filme. O trailer está nota 10, esperamos que  seja superior ao 1º. E que venha seu filme, caro Holmes.

terça-feira, 12 de julho de 2011

...eu sou mesmo exagerado

Rá! Muito interessante essa sua piada, mas deixa-me contar outra melhor ainda. Ontem passou Indiana Jones na Tela Quente. O filme deveria se chamar Capenga Jones. Inaceitável ver um velho daquele naipe pulando, correndo, esquivando de balas e bombas atômicas, e até voar numa geladeira (mesmo ela sendo revestida de chumbo continua inaceitável).

Olha marotos, acho que nunca irei gostar do Jones. O primeiro contato que tive foi direto com essa inverossímil narrativa do velho. A história é boa, os personagens são bons, a Lucas Films é boa, o Steven é o Steven, mas a única coisa que não me faz gostar é o velho. Que é aquela cena logo no começo do Capenga Jones fugindo dos tiros, pulando de viga em viga. Ó PAI INEFÁVEL! IMPOSSÍVEL. O velho com labirintite nem se quer erra uma viga. E pior do que isso é ver aquele bando de russos zaroios que não acertam uma bala se quer no calcanhar, mas para o Profiessor Jones basta jogar a arma no chão que um tiro acerta o dedão e a pacandaria começa.  Estou decepcionado e de uma bela aventura, o filme tornou-se uma pífia sessão pipoca com meu pai falando o tempo todo enquanto balançava a cabeça: "só em filme mesmo!".


Agora a cena da geladeira. Já não bastava a coincidência dele chegar justamente quando a bomba vai atingir a cidade de manequins, me vem uma geladeira quicando umas trocentas vezes e sai o velho ileso sem nenhum osso quebrado. 

Pode ter faturado seus 800 milhões de dólares, pode ter sido um sucesso, mas não, realmente não dá para aceitar as forçadas cenas do Geriátrico Jones. Mas apesar de tudo o veio é pegador, vai que rola um Júnior Jones aí no cinema. 

Sei que todo esse exagero faz parte da série como num todo, mas como não sou crítico nem nada, fica aí o que achei. E já dizia Cazuza, "exagerado, eu sou mesmo exagerado." Esse deveria ser o tema do filme. 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Finalmente o primeiro passo

Graças a Deus, ao meu dinheiro e ao meu pai (que cedeu-me o cartão de crédito) poderei, enfim, iniciar a tão sonhada e enrolada Carteira Nacional de Habilitação. Depois de tanto procurar - locais, valores, condições - vi que não teria escolha e fiz na Auto Escola Magnum, pertinho do terminal do Portão para os curitibanos. Agora é hora de botar o cinto de segurança e ir em frente, porque atrás vem gente e eu não posso deixar que me ultrapassem.

Segunda-feira é a primeira aula, mas antes disso tenho a ladainha de ir ao Detran, bater umas chapas, cadastrar isso e aquilo, descontar algumas das preciosas horas do meu banco no serviço, e iniciar o primeiro módulo: Direção Defensiva.

Mas tamo lá né. Aliás, anotem isso, ou salvem no seu computador, as inscrições A.C. e D.C. depois desse progresso significarão Antes da Carteira e Depois da Carteira. O mundo que me aguarde e os guardas que se atentem!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Meu quarto

Publiquei este texto há um tempo já, mas continua tão atual.


Perdi o carregador do meu celular. E o mais contraditório é que perdi por ter arrumado meu quarto. Enquanto ele estava uma zona, sabia muito bem onde é que o carregador estava, lá junto daquele prato, embolado com algumas meias debaixo da minha cama. A minha bagunça é organizada. Eu sei onde as coisas estão, ninguém tem que ficar mexendo. Quer tal coisa? Sei de cara, mas se arrumar meu quarto, aí fode tudo.

Com o meu guarda-roupa tem que se ter cuidado. Se cair lá dentro já era, aí precisa de mapa para sair, ou seguir a estrada de tijolos amarelos e rogar ao Mágico de Oz.

Na minha cama dormem (sim no plural) eu, livros, celular, controle, uma bota de chuva, o até então carregador, um copo com metade de um refrigerante e um pacote de bolacha já vencida.

Claro que eu arrumo meu quarto. Do meu jeito, mas arrumo. E podem perguntar para quem frequenta minha casa. A bagunça nunca é a mesma. Só que mesmo assim, eu sei onde tudo está.

Sei que é feio, mas fazer o quê. Prefiro ser organizado em outras coisas, do que ser somente no quarto. Tipo…sou organizado heim… heim…

Quando ele tá arrumado até parece que não é o meu. “Pera aí, entrei na casa certa?”

Mas arrumá-lo até tem o seu lado bom. Da última vez, consegui juntar cinco reais  com as moedas que ia encontrando espalhadas pelos locais mais improváveis. Além de ajudar a lembrar de coisas que nem se quer você fazia ideia de existir. Como por exemplo, o livro emprestado da biblioteca, ou o filme alugado. Por causa disso, já fiquei devendo 35 barão na biblioteca da faculdade.

Às vezes aparecem coisas que eu nem sei de quem é. Agora pouco, quando fui procurar o carregador, encontrei um livro de ginecologia prática.

E o mais interessante é que comprei uma antena externa. Leia bem, caro internauta, externa. Mas onde é que ela está? Aqui no meu quarto. Aquele trambolho parabólico dentro do quarto. Externa mesmo só está do guarda-roupa. E o pior é que só funciona a Globo e a Record.

Ê laiá…meu quarto é uma casa nova dentro da minha casa.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O Cordeiro - Evangelho segundo Biff, o brother de infância de Cristo

Cordeiro, O
A capa já diz tudo, “O Cordeiro” não é um livro feito para cristãos fanáticos. A infância de Cristo pela visão de Cristopher Moore rende muitas gargalhadas e uma leitura de agradável a olhos nada cristãos.

 Do que eu me lembro, passei pela Ordem da Fênix, que tem lá suas 610 páginas, duas vezes. Digo isso porque quando peguei pela primeira vez o livro “O Cordeiro” de Christopher Moore, logo imaginei que não terminaria por ser um tijolo de 560 páginas. Me enganei.

Na obra-piada encontramos Biff, o melhor amigo de Jesus Cristo na infância, que é ressucitado nos dias atuais para escrever um novo evangelho sobre a infância de Cristo, assunto do qual Moore resolveu usar como temática para sua obra com detalhes que não foram narrados pela Sagrada Escritura. Ao aventurar-se em busca das respostas de como ser o Messias, Jesus, que é chamado de Josué no livro, junto de Biff vão ao encontro dos três reis magos, e aprendem as mais diversas doutrinas em um mundo cheio de aventuras.

O grande acerto de Moore, que iniciou o oficio de escritor aos 6 anos, foi criar uma história inventada por ele, sem intenções de atingir nenhuma entidade religiosa. Seu objetivo foi apenas preencher a lacuna existente entre o nascimento e crucifixação. Ousada foi a ideia de utilizar um dos homens mais fluentes da história da humanidade.

Muita pesquisa foi feita para que o livro fosse terminado, e é nitída a presença da intertextualidade dos outros evangelhos. E a mágica que Moore usou foi colocar eventos tão sérios em narrativas engraçadas. E digo para você que se pretende aprender algo com “O Cordeiro”, lamento informar, mas o livro não passa se simples descontração. O próprio autor já diz isso:

[Este] livro [...] é uma história. Eu a inventei. Ela não foi planejada para mudar as crenças ou a visão de mundo de ninguém, a não ser que depois de ler você decida ser mais afável com seus camaradas humanos (o que é legal), ou então decida que realmente adoraria tentar ensinar ioga a um elefante, e nesse caso, por favor, filme.

“O Cordeiro – o Evangelho segundo Biff, o brother de infância de Cristo” é um livro que renderá com toda certeza muitas risadas, pois a escrita é de forma tão simples que na maioria da vezes parece que você está no deserto, ou seja lá onde for, mas deixará ainda mais uma lacuna maior no que diz respeito à infância do Salvador. E como fiz com o bruxo, provavelmente farei com a aventura de Biff e Josué.

Ludopédios da vida

Já ouviram falar em ludopédio?
Talvez o meu avô levava meu pai para ver partidas de ludopédio. Ou até meu pai jogava o tal do ludopédio.

Tá, mas balípodo você com certeza já ouviu ou leu em algum lugar. Não? E pebol? Pedibola? Bodabolismo? Nada?

Pois bem...

"O nome que pegou por aqui foi futebol, mas no início do século passado o filólogo Antônio de Castro Lopes tentou emplacar uma versão "traduzida" do vocábulo, chamando o esporte bretão trazido por Charles Miller ao Brasil de ludopédio. Não pegou, assim como todas as outras versões aportuguesadas, como pebol, balípodo, pedibola e bodabolismo" (Folha de S. Paulo, 11/09/2009)

Essa língua portuguesa! Ubíqua, e mesmo assim enigmática.

domingo, 5 de junho de 2011

Beirut, Bukowski e a Banda mais...

Tá, eu sei que já é batido, mas está tudo quanto é lugar. Não precisa nem digitar no Google. Basta abrir qualquer site de música, entretenimento e até de notícias, e estará lá uma informação, uma linha ou até o link para o vídeo sucesso de A Banda Mais Bonita da Cidade.

A música “Oração”, gravada em plano-sequência, virou hit na internet com mais de milhões de visualizações, e acho que deve estar aumentando nesta hora. Eu devo ter visto umas trinta vezes.

Dia 9 é dia de show aqui em Curitiba, e os ingressos… não consegui nem ver a cor. Eu gostei muito.  Vi, revi, rerevi e quando me bate aquela solidão vou lá e vejo mais uma vez, até porque não tem como não se empolgar com o momento em que todos estão cantando euforicamente. E é no momento final, que, como diz Zeca Camargo, a tristeza bate, por você sentir aquela “sensação de que você perdeu alguma coisa por não participar dela!”. Ela, no caso, a oração. E bastou ver apenas uma vez para que eu saísse cantando a música. E o pior, muitos até já me acompanhavam.

O nome da banda, pelo que li e vi por aí, surgiu do nome do conto do Bukowski “A mais linda mulher da cidade”. Mas, é claro que a música deles está longe de ter inspiração no tão fanfarrão e velho safado. Influência mesmo a banda tem é de Beirut. E aí está o vídeo para verem, compararem, adorarem ainda mais a banda, ou odiarem, e até mesmo virarem fãs de Beirut.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sherlock Holmes

Uma das melhores falas de Sherlock Holmes. Trata-se de um trecho do conto "A aventura da caixa de papelão", onde Holmes precisa solucionar o caso de um misterioso pacote que é entregue na casa de uma senhora contendo uma caixa de papelão cheia de sal grosso e duas orelhas humanas. A Scott Yard, ao ver que não consegue solucionar o caso, pede ajuda a Holmes.

" - E o criminoso?
Holmes escreveu algumas palavras nas costas de um de seus cartões de visita e jogou-o para Lestrade.
- O nome é esse - afirmou. - Mas você não pode prendê-lo antes da noite de amanhã, no mínimo. Eu gostaria que você não mencionasse meu nome em absoluto, não em conexão com este caso, porque eu prefiro que meu nome seja associado àqueles crimes cuja solução apresente alguma dificuldade. Vamos embora, Watson. "

Adendo: o caso era muito complexo.
Aqui vai o link para o conto completo
http://sites.google.com/site/mundosherlock2/arthurconandoyle-acaixadepapelao

Leiam Holmes, vale a pena.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Frank

Olá traças!

É comum iniciarmos uma leitura e não terminar, como também é comum ler mais de um livro. No momento estou lendo 3. A questão é que acabam surgindo possibilidades e vamos agregando mais e mais leituras. O complicado é quando não se conclui nenhuma das leituras. Mas, por fim, estou lendo "Frankenstein" de Mary Shelley, "Ereções, Ejaculações e Exibicionismos - Parte I", de Charles Bukowski e "Memórias de Sherlock Holmes" de Artur Conan Doyle. 

Escreverei sobre cada um ao longo das minhas leituras, começando hoje por "Frankenstein". E a propósito, ao contrário do que muitos pensam, Frank (escreverei assim porque o nome completo é muito chato de escrever) é na verdade o nome do doutor que cria a horrenda criatura, Vitor Frankenstein. 

Nem preciso entrar em detalhes sobre a história, uma vez que ela é conhecida mundialmente. Mas trata-se daquela relação entre criador e criatura, e principalmente sobre o conhecimento científico. Entretanto, escrevo esse post para comentar sobre a concepção do romance, até porque ainda não o li por inteiro para realizar alguma crítica ou comentários em relação à trama. 

Começo falando de Mary Shelley, mulher do poeta Percy Bysshe Shelley. A famosa história surgiu após ela ter sonhado com o "horrível espectro de um homem estendido , que sob a ação de alguma máquina poderosa, mostrava sinais de vida e se agitava com um movimento meio-vivo desajeitado" (retirado da Introdução da Autora, na edição LP&M Pocket, 2009, p. 9). Essa foi a visão que teve para dar viva a sua criação.

"Cada um de nós vai escrever uma estória de fantasmas". Essas foram as palavras de Lord Byron ao propor uma espécie de concurso de contos, numa época de chuvas incessantes de um verão desagradável. E lá estavam Mary, seu marido Percy, e Byron. Do resultado dessa brincadeira, surgiu um conto que Lord Byron colocou no final de seu poema Mazeppa, e outro conto baseado nas experiências de vida de Percy Shelley, e claro, a famosa narrativa de Frankenstein. 

Mary queria escrever algo que despertasse horror e ao mesmo tempo se rivaliza-se com as outras histórias do gênero. E pensando em seu sonho, imaginou que o que a havia aterrorizado, certamente encheria de horror os outros. E assim, mandou para as páginas a história que se tornaria um dos maiores clássicos de terror da literatura. 

Como disse, ainda não terminei de lê-lo, mas para os fãs do gênero, "Frankenstein" é leitura obrigatória. 

quarta-feira, 30 de março de 2011

As minúsculas de valter hugo mãe


olá traças!

2011 é ano de flip. a 9° edição da festa literária internacional de paraty. entre tantas personalidades do meio literário, o escritor valter hugo mãe se destaca por uma peculiaridade: as letras minúsculas. 
 

estive passando pelo portal da folha de são paulo e uma matéria havia me chamado a atenção. o nome do escritor estava em letras minúsculas. é de praxe sabermos que nomes próprios são escritos com a primeira letra em caixa alta, mas ao ver o nome daquele escritor não pude deixar de notar que um erro dessa magnitude não seria cometido assim tão escrachadamente. se fosse, que o redator responsável arrumasse suas coisas e desse tchau e benção. mas não é o caso. 

valter hugo mãe (com minúsculas mesmo) - e vale ressaltar aqui que o nome dele completo deveria ser valter hugo mãe com minusculas mesmo, porque todas as vezes que é escrito seu nome é necessário dizer que está correto daquela forma - optou por escrever não somente o seu nome, mas todas as suas publicações sem ao menos aparecer uma letra maiúscula. este ano ele irá lançar o seu mais novo livro, "a máquina de fazer espanhóis", que claro não tem a proeza das caixas altas. 


o mais interessante ainda é a justificativa de ele utilizar esse recurso. ao escrever assim, economiza tempo ao digitar. segundo valter hugo mãe: "a escrita convencional deita mão de tantos sinais que nos obriga a marcar uma distância permanente entre o que somos e o que o texto é". um texto mais acelerado permite uma respiração mais natural ao leitor encurtando essa distância". 

Mas não foi ele quem iniciou essa mania de minúsculas. ruy belo, poeta português, disse numa dada passagem que "num poema, nenhuma palavra deve levantar a cabeça acima das outras."

estranho ou não, valter hugo mãe estará na flip lançando seu livro e tenha certeza que maiúsculas serão as palavras que o elogiarão. 

para quem quiser conhecer um pouco mais sobre o escritor
www.valterhugomae.com 
amplexos a todos. 

terça-feira, 29 de março de 2011

O Traça

Olá traças
Sejam muito bem vindos e bem vindas ao blog O Traça. Uma iniciativa minha, Eduardo Traça, que amante das letras, não podia deixar de criar um blog que falasse da maior arte, a literatura. Mas claro que não sou nenhum doutor no assunto e por isso que O Traça é um blog informal sobre literatura.

Óbvio que não pegarei informações de qualquer lugar, mas tenho o objetivo de abordar o tema com a despreocupação de saber que aqui tudo é do ponto de vista do leitor, ou melhor das traças que somos nós.

O blog é então destinado a você que se torna uma traça junto comigo e devora as páginas como um almoço de prato feito. O espaço está aberto para discussões, críticas, comentários (esses principalmente!!) e tudo o que de bom vier a acrescentar ao Traça.

Como não disponho de muito tempo hábil para postar todos os dias, escolhi, ainda em fase de testes, um dia fixo para postagens novas. Assim eu me organizo e coloco o Traças em minha agenda e vocês ficam sempre antenado nos posts que sairão. Mas ainda não revelarei o dia oficial.

Espero retornar em breve para atualizá-los e comunicar-me sobre esse mundo tão fantástico das letras.

A vocês, meus generosos amplexos.